
A canção Romã (Ivan Farias/Pio Otávio/Carlos Barros) têm me rendido muitas felicidades.
A confecção dela já foi um aocntecimento, pois nasceu de umpoema escrito a quatro mãos, com o poeta Pio Otávio, e tornou-se música e letra nos dedos de Ivan Farias, que a burilou e construiu esta obra que é a peça.
Amigos, conhecidos, desconhecidos e - até creio - inimigos falam bem de Romã.
A moça do nome da música é filha de uma professora da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia.
Sua presença física e espiritual nos ambientes acadêmicos nos idos de 1997 fez com que o poeta Pio Otávio instigasse Carlos Barros a escrever sobre ela.
Mas eu não queria falar somente da mulher, mas precisava brincar com as palavras e encontrar ROMA em ROMÃ. Sua mãe nos dava aulas de História Antiga, donde vinha a isnpiração a mais para que o universo mítico da Antigüidade Clássica tomasse o espaço na minha cabeça.
Deste modo, Romã tem duas musas: a menina-moça-mulher e a cidade-templo-império.
Romã é dual, como os "Ares da Terra" que são os ares do ar e é Ares o deus da guerra.
Romã é o ã de amor: contrário Roma de Amor de Roma de Amor...
Romã é o passado daquela mulher que nos ensinava tanto do passado do ocidente, que nos dava um futuro personificado na sua filha, a Romã da clara mais poesia de alguém de quem não ouço a voz...
Romã é isso.
Falar sobre ela é devanear sobre um universo mágico e imperial, e eu tenho um orgulho imenso de ser o intérprete da canção e co-autor da letra dela.
No mais, o vídeo que produzi pode mostrar algumas facetas visuais que me vêm à cabeça quando ouço Romã.
Vejamos, então: