Cantigas

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Imagem e semelhança



Para mim, 35 anos!
Para mim, mais que 7 vidas
E eu "sarto" de Banda, na Bahia, no Rio, em Sampa; no Mundo!
Eu vi a Europa e Paris é tudo e menos que tudo!
Como para O Poeta, o meu Tempo é Quando!
Bethânia é minha terra!


Aqui, passo por entre tudo aquilo que amo e por quem não me ama.
Vou em frente!
À imagem e semelhança de Mim: Deus no Céu!
Odé/Oyá/YêYê/Babá!
Gil é meu pai!
Caetano: sim!

À imagem e semelhança de mim: Gal!
Aqui estou!
Aqui, ela está!
E a chuva e o vento estão lá fora!
Estão bem aqui dentro.
O Sol há de brilhar mais uma vez:
Ele já brilha.
Minha Voz é!

Brilho de Orfeu!

É Meu dia!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ex- Amor...


Êta que a vida tem que continuar...
Vamos lá!
Como diria Vinícius:
Saravá! 


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vontade de chorar...



De repente, vontade de chorar.
A canção não responde e por mais que se queira, o amor é um corte fundo na alma, mesmo!
O desamor não vem: não deve vir, mas será que virá?
O rancor não pode.
E como diz Pessoa, é coisa de gente reles que volta a cara quando passa por si...

Eu fico na melodia do Jeca, que triste - eu, mesmo um jeca Total absurdo -, canta o sofrer e a dor.
Quando ouvir esta moda, saiba que ali estou na maior parte de meu desenho.
Muitos já findaram o seu, mas o meu...
Ah! Este não sei...

Vontade de chorar
Vontade de chorar
e o choro vai pro mar?
Foi lá que o amor aconteceu e lá findou.
Foi lá, aos pés da Santa Cruz de uma Mãe Maior que parecia que tudo se encaixava.

E eu desencaixei.

Vontade de chorar...
Nesta viola eu canto e gemo de verdade...
Verdades e Mentiras: quais foram mesmo?

Agora finda
Findar é o que não sei.

Fico com a Tristeza do Jeca!

Gil: me resgata?



Tristeza do Jeca

                                    Angelino de Oliveira

Nestes versos tão singelos

Minha bela, meu amor

Pra você quero contar

O meu sofrer e a minha dor

Sou que nem sabiá

Que quando canta é só tristeza

Desde o galho onde ele está



Nesta viola canto e gemo de verdade

Cada toada representa uma saudade



Eu nasci naquela serra

Num ranchinho beira-chão

Todo cheio de buracos

Onde a lua faz clarão

Quando chega a madrugada

Lá no mato a passarada

Principia um barulhão



Nesta viola, canto e gemo de verdade

Cada toada representa uma saudade



Lá no mato tudo é triste

Desde o jeito de falar

Pois o Jeca quando canta

Dá vontade de chorar



E o choro que vai caindo

Devagar vai-se sumindo

Como as águas vão pro mar.




Pra postagem, esta letra somente bastava...

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Carlos Barros no SINBAIANIDADE


SINBAIANIDADE

Carlos Barros

Mini-Curso:
A BAIANIDADE E A MÚSICA POPULAR BAIANA CONTEMPORÂNEA: PERFIS E EXPRESSÕES PARA ALÉM DO CENÁRIO DA FESTA.

 
Mesa Redonda:
AS BAIANIDADES EM DANIELA MERCURY E IVETE SANGALO: CONSTRUÇÕES A PARTIR DAS REPRESENTAÇÕES COLETIVAS
DOS PÚBLICOS DAS ARTISTAS.

O evento acontece na cidade de
Seabra, Bahia, entre 13 e 16 de outubro.
Informações:

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