Cantigas

quinta-feira, 17 de junho de 2010

São Paulo é como um mundo todo, no mundo me encontrei como a um grande amor!


Cantiga vem do Céu chegou à São Paulo, depois de uma temporada no interior de Minas Gerais, na cidade de Pouso Alegre. Nada mais sintomático que iniciar as viagens deste disco e show que chegar  pousando com alegria, leveza e ternura, características da Banda do Céu, do disco e, por que não, do próprio intérprete Carlos Barros. Eu, na minha persona cantor, me situo como um fauno cantante de alma doce e sutil, instigante e querendo o mundo.

Cantiga vem do Céu passou levemente por São Paulo e, lá, me fez descobrir o barato mais caro que percebo: cidade é cidade: São Paulo é o Brasil por dentro.   Em Pouso Alegre descobri a gentileza e a força dos mineiros. Em Sampa, percebi que a Bahia e o Rio de Janeiro são contrapartes do paulistanismo: luzes à toda, escadarias gigantes a mostrar miséria e quereres, opulência, religiosidade, serviços, culturas.
É assim; a música pede e eu vou.
Somente posso dizer o seguinte: quando você for à São Paulo, saiba que Carlos Barros e Banda do Céu estão lá; parte integrante da atmosfera (menos suja do que se pensa), na música que emana das esquinas frias e sujeitas ao Brasil, aos brasileiros, aos japoneses, aos africanos, aos baianos, cariocas e a mim.

Quando for à São Paulo, saiba que Cantiga vem do Céu, o Projeto, e Carlos Barros querem exatamente o mundo todo!

Salvas à Daniela Mercury e a Marlon Marcos! 

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